Histórias da vida....da Província.

Do blog do Rigon:

"Se vivêssemos em Patópolis, o desaparecimento de uma rua, para beneficiar um loteamento feito por empresário de Maringá, teria custado 200 mil patacas. Cem mil patacas seriam divididas entre alguns dos que aprovaram o desaparecimento da rua e outros 100 mil ficariam na prefeitura.O lado ruim da história é que os que estão com dinheiro no bolso teriam que ouvir o irmão do corruptor lhes dar lição de moral..."

Pena que nas estórias de gibi, tudo era engraçado: os irmãos Metralha, a maga patalógica, o tio patinhas. Mas, aqui na Província, a ótima estória que o Rigon teve que "inventar" é verdadeira. Corruptos e corruptores se refastelando e ainda ter que ler e ouvir a hipocrisia do pai da Suelem, um dos membros do núcleo duro do Parlamento dos Empresários de Patópolis pregar a honestidade, a coisa certa. Meu Deus! até quando seremos obrigados a isso. Como disse um leitor do blog, temos que expulsar os vendilhões do templo. Maringá está sendo carcomida por gente mesquinha . As 200 mil patacas é o preço lá na Câmara de Patópolis para mudar qualquer projeto que interfira no zoneamento urbano. E a conversa é sempre a mesma: os dois irmãos metralha dizem que tem que repartir com pelo menos mais oito para aprovação do projeto. Isso causa repugnância, nojo e ódio. Patópolis está precisando de um justiceiro!