O policial de blogs, Ministro da Propaganda da Província e pagador da imprensa venal, Diniz Neto, continua fazendo hora extra pela blogosfera. Eu já desisti de pedir para o prefeitinho pagar hora extra para ele. Mas é legal ver ele escrevendo sobre democracia e justiça. Como se existesse democracia neste (des)governo do qual, ele e a Meta, transformaram no maior exemplo do que é o Marketing: enganação pura, vender o que não é a realidade, mascarar o conteúdo podre para torná-lo atraente aos olhos dos incautos. Um dia eu conto um caso dele, pessoal, de exemplo de "democracia". E justiça, só se for a deles, em que nenhuma instância faz nada contra eles. Cita a Veja(maior exemplo da imprensa preconceituosa e golpista) como exemplo Imprensa. Um órgão totalmente irresponsável e venal, como a imprensa que ele compra em Maringá. Falar em sentido crítico permanente da "imprensa" da província é nos jugar como idiotas. E, por último criticar o anonimato, como exemplo de mídia alternativa. Se até ele, a mando do chefinho, teve que criar um blog, para nos combater nesta seara. É ridículo este cidadão: porta voz da Amusep, do ex-prefeito Stroher, da Unimed, da Famiglia Imperial Barros e deste (des)governo municipal. Será que ele acredita nas suas mentiras? Vejam o artigo do Goebels do (des)governo provinciano.
"Estudantes e a mídia: fora da realidade
Leio no blog do Rigon uma manifestação de estudantes ela democraização da mídia maringaense. Alegam que alguns veículos estão posicionados ao lado da atual administração e de vereadores.Como vivo o dia a dia desta relação e vejo os veículos com um sentido crítico permanente, publicando e noticiando sempre os dois lados, discordo frontalmente da versão que tentaram "vender" na manifestação.Aliás, bem mais fundamentada foi a revista "Veja" na reportagem por eles citadas no manifesto, quando realmente desmascarou o mito do "guerrilheiro boa pinta e humano".O que é preciso compreender é que a mídia tem que dar espaço também aos acertos e conquistas de uma cidade, bem como aos erros e falhas. Ao contrário, muitos blogs dão espaço apenas a problemas e a grande maioria deles forjados, no adobe ou na esperteza.Exempo claro é a tentativa de dizer que Maringá tem uma ciclovia que custa muito caro o quilômetro - sem explicar aos leitores que o valor da obra não é apenas de uma ciclovia, mas de várias obras importantes para uma comunidade de quase 20 bairros da cidade.Outro exemplo é tentar dimunuir a importância das obras no Santa Felicidade, como se o bairro não tivesse inúmeros problemas, como se não fosso justo tentar melhorar a vida das pessoas.Ou seja, quando a mídia mostra os acertos irrita e desagrada aqueles que querem apenas notícia ruim, a falha, o erro.Democracia e justiça nem sempre rima com militância política. Levar vantagem em tudo parece mais certo para quem prefere não olhar para o cidade como ele realmente é e está.Para finalizar, até o anonimato covarde e cheio de crimes de calúnia, difamação, metiras e sacanagens passa a ser citado como exemplo de mídia alernativa. Há algo muito estranho neste manifesto e uma fragilidade total na lógica e nos argumentos deste "manifesto"."
Leio no blog do Rigon uma manifestação de estudantes ela democraização da mídia maringaense. Alegam que alguns veículos estão posicionados ao lado da atual administração e de vereadores.Como vivo o dia a dia desta relação e vejo os veículos com um sentido crítico permanente, publicando e noticiando sempre os dois lados, discordo frontalmente da versão que tentaram "vender" na manifestação.Aliás, bem mais fundamentada foi a revista "Veja" na reportagem por eles citadas no manifesto, quando realmente desmascarou o mito do "guerrilheiro boa pinta e humano".O que é preciso compreender é que a mídia tem que dar espaço também aos acertos e conquistas de uma cidade, bem como aos erros e falhas. Ao contrário, muitos blogs dão espaço apenas a problemas e a grande maioria deles forjados, no adobe ou na esperteza.Exempo claro é a tentativa de dizer que Maringá tem uma ciclovia que custa muito caro o quilômetro - sem explicar aos leitores que o valor da obra não é apenas de uma ciclovia, mas de várias obras importantes para uma comunidade de quase 20 bairros da cidade.Outro exemplo é tentar dimunuir a importância das obras no Santa Felicidade, como se o bairro não tivesse inúmeros problemas, como se não fosso justo tentar melhorar a vida das pessoas.Ou seja, quando a mídia mostra os acertos irrita e desagrada aqueles que querem apenas notícia ruim, a falha, o erro.Democracia e justiça nem sempre rima com militância política. Levar vantagem em tudo parece mais certo para quem prefere não olhar para o cidade como ele realmente é e está.Para finalizar, até o anonimato covarde e cheio de crimes de calúnia, difamação, metiras e sacanagens passa a ser citado como exemplo de mídia alernativa. Há algo muito estranho neste manifesto e uma fragilidade total na lógica e nos argumentos deste "manifesto"."
P.S. no afã de escrever um post para nos criticar, o cidadão comeu muitas letras na digitação, que não é o seu forte. O forte dele mesmo, é pagamento de "jornalistas".
4 comentários:
Como jah disse a credibilidade dos malandrinhos da UJS/PCdoB eh totalmente duvidosa. Eles sao muito conhecidos em todas as eleicoes que participam por soltar panfletos apocrifos com inumeras mentiras. Nao eh este o caso aqui.
Soh que esta eh uma briguinha esquizofrenica, ja que somos todos da mesma organizacao criminosa. O OME manda grana para o Silvinho Verri 0.5 aumentar a corrupcao (PAC) e ele assim o faz e a imprensa que apoia o NOSSO ALIADO eh chamada por outros membros da nosssa organizacao criminosa de parcial??? Que coisa de maluco, meu!!??? O OME deu a grana para o Silvinho Verri 0.5 porque ele confia nele, somos malandros iguais. O OME nao dah cheque em branco para o Roberto Jeferson? Nao dah para o Lobao? Nao dah para o Delfim Neto? Nao dah para o Geddel? .......... Por que voces soh pegam no peh do nobre?
Mas a gente compra a imprensa em todos os lugares, serah que os malandrinhos da UJS nao sabem disto?
Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™
Diniz Neto, Pinga Fogo, Fabretti, Leo Jr. , Lili Calcinha, Ravagnani, Gilson Aguiar fazem parte da anti-cultura jornalística do país. A própria história da imprensa maringaense se perde na escuridão da ditadura , quando um bispo, por leais serviços prestados ao golpe de Estado, ganhou uma TV e um jornal. Daí por diante, concedendo o jornal a um colunista social, criou a fabrica de monstros clonados que desembolcaram nos nomes acima e na política provinciana e que só acreditávamos existir no distante Norte-Nordeste. Alagoas é aqui, e bem antes de Alagoas. É uma pena assistirmos a tudo isso. Ainda bem que existe a blogosfera. Só a ela devemos dar um voto de confiança.
Lili Calçinha?
Uma vergonha da "rádia" local é o tal do Geraldo Irineu. Ele é Presidente da AMI- que já é um tapa na cara de quem se considera jornalista. Estava na Difusora, foi, pra Atalaia, Cultura e agora na tal da Banda 1 de Marialva.
Como um cara desses pode ser presidente de associação de jornalistas?
Se eu fosse jornalista não iria deixar. É que Maringá não tem jornalista, tem mordedor, com raras exceções: O cara fala: " as praca do carro"; "o poder púbrico"; " perda total" e por aí vai. Cada cidade tem um presidente de Sindicato que merece.
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