O jornalismo é uma prática diária. Vivencial e experimental. Os famosos jornalistas de Maringá, incluindo aí o Diniz Neto e o serviçal Francês nos dão demonstrações diárias dessas experiências.
O serviçal Francês, adepto frequentador das imediações da antiga Rodô, nos brinda com observações extraídas no dia-a-dia e em suas incursões pelo submundo. Leiam a sua coluna, publicada no Rigon:
"Velha rodoviária.
Comerciantes próximos e pessoas que são obrigadas a transitar pela antigaestação rodoviária, principalmente durante a noite, elogiam a decisão desubstituí-la por um prédio moderno, inclusive com Centro Cultural. Será o início da recuperação daquela importante área central.
Problemático
Para os vizinhos, o prédio em péssimo estado de conservação, com banheirospiores que pocilgas, botequins e lojinhas de "importados" do Paraguai era umchamariz e ambiente para bêbados, viciados, prostitutas, ladrões e outroscausadores de problemas para a comunidade."
Esse é o jornalismo real, vivenciado. Nada como a experiência de um homem desses para nos convencer da necessidade da implosão da rodoviária.
3 comentários:
Eu já vi ele por lá andando devarzinho com o carro dele por volta das 23:00 hs. Achei-o muito aplicado, trabalhando até altas horas da noite. Precisamos de jornalistas desse calibre.
Pocilgas, prostitutas existem também em lugares ricos. Quem não se lembra da * e da** e da****
Para mim as vezes, muitos políticos fazem do Congresso, uma pocilga. Ou não?
Quanto esforço para agradar a implosão e os interesses imobiliários.
aquela regiao toda precisa ser revitalizada. demorou p derrubar! sera q alguem q é contra a implosao ja passou sozinho apos as 22h pela praca a pe? imaginem a situacao das estudantes q saem do instituto de educacao a noite e transitam por ali.
Postar um comentário