A respeito de um post no Blog do Rigon de hoje:
"Muito engraçado o argumento utilizado pelo prefeito Silvio Barros II (PP) para vetar o projeto de lei complementar 692, de novembro de 2007, de autoria do presidente da Câmara Municipal de Maringá. O projeto transformava a rua Vitor Meirelles em Eixo de Comércio e Serviços "F". Ao vetá-lo, o prefeito justificou:
"Após análise da Gerência de Implantação Urbana, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Planejamento e Habitação (Seduh), obtivemos a informação que entre as praças "21 de Abril" e "Geoffrey Wilde Diment", na Zona 5, não existe rua com designação de Vitor Meirelles, por isso não foi possível a emissão de parecer técnico".
"Após análise da Gerência de Implantação Urbana, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Planejamento e Habitação (Seduh), obtivemos a informação que entre as praças "21 de Abril" e "Geoffrey Wilde Diment", na Zona 5, não existe rua com designação de Vitor Meirelles, por isso não foi possível a emissão de parecer técnico".
Se o Jão Alves entrou com o projeto, é porquê ele já negociou com algum empresário estabelecido na rua. Com certeza ele já foi lá, juntamente com o Nereu, e negociaram o valor. Sempre com aquela conversa de que tem que repartir com 8 vereadores, senão o projeto não é aprovado. E se já virou projeto, o empresário concordou com o achaque. Podem apostar.
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