História interessante.

Coloquei aqui, nesta semana, que iria contar uma história interessante contada por uma pessoa que trababalhava no CPD da prefeitura(origem nipônica) durante o período do Segundo Governo da Dinastia Barros(o primeiro foi do pai, o segundo do filho mais corrupto e o terceiro é desse fantoche do que aí está).

19/12/1992(dez dias antes de ele pular a janela do Paço Municipal). O reicardo barro$ não havia conseguido eleger seu sucessor. Como eles tinham feito acerto com algumas empresas, a mando do reicardo, em troca da eliminação do perdão de dívidas de ISS e IPTU, o desespero havia batido por lá. Airton Furlaneto, secretário de Fazenda de então, e Daniel Barbosa, chefe do CPD, chamaram o funcionário da empresa que prestava consultoria na época, e fizeram uma proposta indecorosa: zerar o débito das empresas e não deixar rastros. Airton disse que ele podia pedir quanto quisesse. O funcionário se recusou. O desespero bateu no CPD da prefeitura e fizeram cagada. O resto é história.

No dia 06/01/1993, após a posse de Said Ferreira, a Polícia Federal foi chamada no Paço Municipal. Relátórios apontaram o nome das empresas envolvidas na falcatrua. O funcionário, que haviam oferecido propina, foi o colaborador da PF. As empresas foram chamadas uma a uma para se explicar e convidadas a pagarem os seus tributos para a prefeitura, evitando processos e o nome de suas corporações jogadas na lama. Se foi a prefeitura quem recebeu, isso eu não sei dizer.

Esse é o modus operandi do líder, de tudo que você possa imaginar), reicardo barro$. E que foi passado para esse terceiro mandato da Dinastia Barros. Quando as gerações futuras, daqui a 100, ou 200 anos, olharem para trás, verão inscrito que essa Dinastia foi a mais corrupta da história maringaense. E, com certeza, também não verá mais a Rodoviária Velha preservada.

P.S. Como dizem que, quem aqui faz, aqui paga, o Airton Furlaneto morreu, vítima de acidente automobilístico, algum tempo depois. Daniel Barbosa ganhou um apartamento e um carro zero. E seu irmão, foi o motorista e aspone de reicardo durante alguns anos. O funcionário continua lá, no setor de informática. Exemplo de ética e honestidade.