quinta-feira, 5 de março de 2009

Flanelinhas

Hoje  tive que ir no Banco Itau da Avenida Brasil, em frente ao Centro Comercial. Estacionei meu carro e logo veio um flanelinha(colete numero 39). Perguntou se queria que cuidasse do carro. Agradeci, mas disse que não precisava. Quando voltei, o rapaz me abordou novamente. Pediu um trocado. Comecei a questioná-lo porque ele ainda não devolveu o colete ou se ele era clonado. Ele disse que nao era clonado e que a dra Sandra(deve ser a Franscishini) havia lhe dado. E que se só devolveria para ela e ninguém mais. Ele disse que tinha autorização da prefeitura e que não incomodava ninguém, exigindo dinheiro. Ele disse que quem quiser dar algum dinheiro, tudo bem. Se não quiser a amizade continua a mesma. Fui embora mas fiquei me perguntando: a amizade continua a mesma com quem?
 

Um comentário:

Anônimo disse...

Esquece Inconformado.
Os flanelinhas estão nadando de braçadas nas ruas de Maringá.
Não existe vontade politica para mudar o quadro social desse público, e a conta vai ficar para nós pagarmos.
Comigo não cola. Quer guardar meu carro? Quer uma moeda? a resposta é não, se me enfrentar estou disposto a quebrar o cara no meio.
Não dá nada, ou dá? Será que bater nos flanelinhas vai dar cana daqui pra frente, ou a absolvição só vale para o povo do colete quando agride quem tem carro?
To de saco cheio dessa raça já

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