Existe a expressão "crime organizado". Na Província de Maringá inauguraram a expressão "crime em organização". Explico melhor. O financiador de campanha e chegado na farinha, hiran castilho, faz o que for pelo rECArdo barro$. Diz a lenda, que este deputado fez um grande favor para ele há uns tempos atrás. Corta. Na unimerda, há poucos meses atrás, um gerente financeiro e o advogado desviaram R$ 1.000.000,00, de uma só vez. Despediram-nos, sem justa causa(?) e a coisa ficou por assim mesmo. Parece que foi feito tudo muito rapidamente para o escandalo não chegar nos mentores que seriam o presidente(aquele que matou duas pessoas atropeladas, enquanto estava embrigado) e o vice-presidente, que tem o singelo sobrenome GIANOTTO(é irmão do meliante). Corta.
Pois bem, estes dois polos de criminosos se uniram. Ou seja, o rapaz que roubou na unimerda, foi trabalhar para o gangster-financiador chegado na farinha. Como lá tem capsema, sas e santa rita saúde, dá pra sentir que o crime está em organização. Ou seja: vale a pena roubar. Como condenar os políticos?
2 comentários:
Que esse tipo de coisa acontece, todos nós sabemos. Como acontece e quem estão envolvidos é algo que precisa ser colocado.
Se tudo isso é verdade, parabéns a vocês!!!
A grande questão não é "cheira farinha" mas trafica farinha. A máfia se esconde na igreja presbiteriana indep: matos, mora, arruda e cia. Claro, com muita lama junto
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