segunda-feira, 23 de março de 2009

E agora? O que fazer? Fugir para as montanhas?

Do meu amigo e pinguço(já estava com saudades), esson lima:
"As Lan Houses de Maringá deverão - por força de lei - cadastrar todos os usuários, registrando o horário em que cada um usou computador diariamente. É para evitar anonimato em blogs da cidade."

11 comentários:

Anônimo disse...

xii, então vai pegar pro seu lado?é melhor vc sair do anonimato.rsrsrs

Anônimo disse...

Teu amigo pinguço deve estar de fogo ate agora.

Anônimo disse...

O Noticia da Provincia, vamos abrir uma Lan Hause para nois, e vamos descer o sarrafo?

Anônimo disse...

Estamos perdidos, vamos ter que pagar cestas básicas uhauhahuas uhauhahuas uhauhahuas kkkkkkkkk.

PS: vou continuar no anônimado, conheço o CP o CPP e a CF/88, alguns imbecis acham que dá prisão perpetua etcetcetc... vão estudar seus otários.
A BLOGOSFERA ANÔNIMA UNIDA JAMAIS SERÁ VENCIDA.

Anônimo disse...

vou para Floresta antes que os prefeitos la acabe com ela.
Lan house Floresta...melhor opcao!
Salvem Floresta Pr.

Anônimo disse...

ESTE PINGUÇO É UM ÓTARIO, QUE TAL INVESTIGAR A CONTA CORRENTE DO SUJEITO PARA VER QUANTO ELE RECEBE DO SILVIO, DA COCAMAR E DA ASSIM PARA PUXAR SACO, O BICHO VAI PEGAR PARA O PINGUÇO.

Anônimo disse...

vc viu no blog do oséias miranda a respeito de um almoço oferecido por um grande conhecido totalizando 15 mil reais........vc sabe quem é???http://oseiasmirandamaringa.blogspot.com/2009/03/quem-tem-dinheiro-pode.html#links

Anônimo disse...

Peyton Place (br: A caldeira do diabo — pt: ) é um controverso filme estadunidense de 1957, dirigido por Mark Robson e estrelado por Lana Turner.

Baseou-se no livro de mesmo nome, escrito por Grace Metalious, que vendeu quarenta mil cópias nos Estados Unidos em apenas dez dias após seu lançamento. Reconhecido por subverter os melodramas hollywoodianos, enfrentou forte censura, mas fez escola ao flagrar a hipocrisia dos habitantes de uma pequena cidadezinha do interior que escondem seus "pequenos" segredos: adultério, estupro e suicídio.
A história se inicia em 1941, num lugar chamado Peyton Place, na Nova Inglaterra, onde a maioria das pessoas trabalha para uma grande fábrica de tecidos, as crianças estudam numa boa Escola Secundária e as famílias frequentam diversas igrejas, de diferentes religiões.

A então adolescente Allison Mackenzie, que narra a história, vive com sua mãe viúva Constance, que administra uma loja de sua propriedade enquanto uma empregada cuida da casa. A melhor amiga de Allison é Selene, filha da empregada, que vive em uma cabana com seu irmão menor e seu padrasto alcoólico. Seu melhor amigo é Norman, um rapaz reprimido pela mãe opressora. Quando Allison e Norman são confundidos com outro casal que nadavam nús em um riacho, imediatamente surgem fofocas que chegam até Constance a a mãe de Norman. Constance discute com a filha e lhe faz revelações, que levam Allison a sair de casa e ir sozinha para Nova Iorque. Mais de 1 ano depois, Selene confessa um crime e vai a julgamento, motivo de Allison voltar à Peyton Place, o último lugar que ela gostaria de estar no mundo.

Será que o autor desta obra viveu em Maringá ? qualquer semelhança é mera coincidência.

Anônimo disse...

E depois reclaman do Hugo Chaves!!! Vamos para Sarandi, vou abrir uma lan house por lá para vc continuar postando...

Anônimo disse...

A elite podre e suja de Maringá sabe que no Brasil, ainda não há lei específica para punir o cyberbully, o crime de calúnia na internet só é permitido para pedofilia e crime financeiro, quanto, veja o que diz o CP: Calúnia
Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente crime. Calúnia só existe quando existe divulgação, logo é necessário que a falsa afirmação chegue ao conhecimento de uma pessoa que não seja o ofendido. Se for um e-mail ou mensagem eletrônica de conteúdo visto apenas pelas partes não há calúnia.
Pena: detenção, de seis meses a dois anos, e multa.

Difamação
Art. 139 - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à reputação. O dano é ferir a reputação daquele para quem foi direcionada a acusação. A divulgação da acusação que uma pessoa traiu o cônjuge, mesmo que verdadeira, é considerada difamação.
Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.

Injúria
Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro. Este crime trata do sentimento pessoal do acusado, logo não precisa ser divulgado para terceira pessoa para que ocorra, já que a mensagem direta entre dois internautas pode ser definida como injúria.
Pena: detenção, de um a seis meses, ou multa.

Nunca dá prisão pois não atinge mais de 5 anos, o que pode ocorrer é o cidadão pagar cestas básicas e olha lá, pois pode recorrer.

Anônimo disse...

Fica frio, Inconformado! Se nem assassinato de primeiro grau dá cadeia, tipo matar velhinho esbagaçado na Colombo e arrastar velhinha por muito metros dá cadeia, não será blog anonimo que vai dar.

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