O superintendente do Aeroporto de Maringá é metido a valente e peitou o pessoal da oposição na Câmara Municipal. Faltou coragem deles para acusá-lo de uma quase tragédia. A sua visita a propriedade particular do Jão Alves, a Câmara Municipal, está rendendo. A empresa responsável pelo balizamento disse que vai processá-lo por falar que eles desligaram os equipamentos propositadamente. A Trip, que deve 450 mil reais para a Nordeste, também alega que foi intencional. No caso de ter acontecido uma tragédia, ele seria responsabilizado por crime doloso com várias vítimas. Um rapaz que tem negócios mal explicados envolvendo importação e exportação, que foi preso por 10 dias pela Polícia Federal(não vi a PF prendendo nenhum santo ainda), pode ainda voltar a comandar um órgão de economia mista? Pode, pois o Líder, Reicardo Barros, determinou que sim. Nesse caso, ter tido problemas com a justiça é prêmio e meio caminho andado para assumir um órgão municipal na cidade capitaneada pela Dinastia Barros. O pessoal da Córion sabe muito bem, quando foi oferecido o esquema de importação irregular para eles. Esse pessoal é esperto, mas não é bobo não.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
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Um comentário:
É mole quando vc tem a metade dos matadores de aluguel da cidade a seu serviço! Fora disso o homem é um bosta!!!!Bravo feito uma franga embaixo do galo
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